Falando das Telas: RASTROS DE ÓDIO (The Searchers, 1956)

Em 1956.
Obra-prima máxima de John Ford.
Um dos melhores filmes de todos os tempos.

John Wayne abre o filme...

Difícil falar sobre ele, difícil não falar sobre ele.
Um filme completo, inteiro, redondo, humano, forte, delicioso, romântico, engraçado, dramático, de uma mise-en-scene absoluta, extraordinária, realmente fora do comum.
John Ford, autor de tantas coisas maravilhosas como
"As Vinhas da Ira" (The Grapes of Wrath),
"Como Era Verde o Meu Vale" (How Green Was My Valley),
"Young Mr. Lincoln",
"My Darling Clementine (Paixão dos Fortes)"
"Depois do Vendaval" (The Quiet Man),
"Mister Roberts"
e "Stagecoach" (No Tempo das Diligências)
vem e faz, em 1956, esta obra-prima, para a Warner Bros.
Entre vídeos e fotos, sintamos...

"RASTROS DE ÓDIO" (The Searchers)

com
JOHN WAYNE (Ethan Edwards)
JEFFREY HUNTER (Martin Pawley)
WARD BOND (Reverendo Clayton)
NATALIE WOOD (Debbie)
VERA MILES (Laurie)
e a pequena LANA WOOD (irmã de Natalie na vida real) como a Jovem Debbie.

SINOPSE

Ethan Edwards (John Wayne) volta para casa, depois do final da Guerra Civil. A casa do irmão é um alento para as dores da guerra. O mestiço Martin Pawley (Jeffrey Hunter) jura que é seu sobrinho, mas Ethan não gosta de índios. As meninas Lucy e Debbie, sobrinhas de Ethan, são o encanto da casa, enquanto o Reverendo Clayton (Ward Bond) mostra aos adultos as suas armas de Texas Ranger. Até que o pior acontece. O sítio do irmão é atacado pelo chefe comanche Scar (Cicatriz) e as duas meninas são raptadas. Daí em diante a busca por elas se torna ponto de honra para Ethan Edwards. Imperdível.